O irmão da mulher não agüentava mais as constantes reclamações dela sobre o amante. Ela vivia já a tempo com um sujeito aderente que exigia uma mesada dela para “cuidar da família dele”. Num belo dia tomou uma decisão: encostou o caminhão na frente da casa dela, esvaziou os cômodos e carregou a indecisa pra o Amapá.
Tempos depois as primas comentavam o caso enquanto tagarelavam com as amigas na varanda.
Amiga 1: Nossa! Mas o que será que esse cara tem?
Prima 1: Eu não queria experimentar.
Amiga 1: É bonito pelo menos?
Prima 1: Nada. É feio.
Amiga 2: De certo faz um bom serviço.
Prima 2: É gigolô. Ele é um gigolô.
Amiga 2: E ela não reclamou?
Prima 2: Olha minha filha, isso ali foi um alívio para todo mundo. Ela já estava há uns 15 anos com esse homem, um tipo de vício, sabe?
Prima 1: Fazia mal pra ela. Consumia os recursos dela, mas ela dependia psicologicamente dele.
Amiga 1: Típica auto-destruição.
Prima 1: Eu não tenho do que reclamar, ele sempre me tratou bem. Até podava o meu jardim só pra me agradar.
Amiga 2: Te enganou também. Isso aí é homem que entende de mulher. Por isso que ela não conseguia largar dele.
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